sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Bola de Meia, Bola de Gude

14 Bis

Composição: Milton Nascimento e Fernando Brant

Há um Menino!Há um Moleque!Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balançaEle vem prá me dar a mão...
Há um passadoNo meu presente
O sol bem quenteLá no meu quintal
Toda vez que a bruxa
Me assombra
O menino me dá a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeitoCaráter, bondade
Alegria e amor...
Pois não posso
Não devo e não queroViver como toda essa genteInsiste em viver
E não possoAceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia!
Bola de Gude
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondadeAlegria e amor...

Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não possoAceitar sossegado
Qualquer sacanagemSer coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcançaO menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...
E me fala de coisas bonitas
Que eu acredito
Que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito
Caráter, bondadeAlegria e amor...
Pois não posso
Não devo, não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não possoAceitar sossegado
Qualquer sacanagem
Ser coisa normal...
Bola de Meia! Bola de Gude!
O solidário não é solidão
Toda vez que a tristeza
Me alcança
O menino me dá a mão...
Há um Menino!
Há um Moleque!
Morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança
Ele vem prá me dar a mão...

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